Tag: Jussara N Rezende

“O CACTO” – POESIA DE JUSSARA N REZENDE

“O CACTO” – POESIA DE JUSSARA N REZENDE

    Em plena via a flor do cacto – no ato, a poesia . .   Beijo&Carinho, .   Imagem destacada Compartilhe esta página as redes sociais:

“LUÍSA” – POEMA DE  JUSSARA N REZENDE

“LUÍSA” – POEMA DE JUSSARA N REZENDE

. LUÍSA . . Feito brisa em minha vida entrou Luísa. . . Deslumbrou retinas                               enlouqueceu rotinas e prendeu com laços espaços no meu coração. . . Virou acalanto a canção sob os encantos de Luísa que resetou o dia e ninou a poesia. . 

SOMATÓRIA – POEMA DE JUSSARA N REZENDE

SOMATÓRIA – POEMA DE JUSSARA N REZENDE

SOMATÓRIA     Se somadas, as noites darão um mês? Quem fez supor que o tempo e seu açoite bons matemáticos seriam da emoção?     Compartilhe esta página as redes sociais:

“CHOVE” – POEMA DE JUSSARA N REZENDE

“CHOVE” – POEMA DE JUSSARA N REZENDE

. Um poeminha que brinca com as ideias de “fora” e “dentro”, de “choro” e “chuva”. A janela, perto da qual se encontra uma silhueta feminina, faz supor o interior que se opõe à chuva (uma casa), mas a própria ideia do choro e o 

A CANÇÃO DO EXÍLIO EM NOVA VERSÃO E UM POEMINHA DE JUSSARA N REZENDE

A CANÇÃO DO EXÍLIO EM NOVA VERSÃO E UM POEMINHA DE JUSSARA N REZENDE

O poema “Canção do exílio” (1843), de Gonçalves Dias, talvez seja o texto mais parodiado de nossa literatura:   “Minha terra tem palmeiras Onde canta o sabiá; As aves que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá.” Compartilhe esta página as redes sociais:

BOLINHOS DE CARNE OU JOÃOZINHO E MARIA NA VERSÃO DE MINHA BISAVÓ

BOLINHOS DE CARNE OU JOÃOZINHO E MARIA NA VERSÃO DE MINHA BISAVÓ

Era uma contadora de histórias a minha bisa. Ia dizer que ela gostava de contar os “causos” perdidos no tempo, recuperados por sua memória e ofertados por sua voz, mas não sei ao certo se ela realmente apreciava contá-los ou se apenas se dedicava a esses 

ANÁLISE DE UM CONTO EM SALA DE AULA

ANÁLISE DE UM CONTO EM SALA DE AULA

 Não me lembro se no livro A gestação do futuro ou em Da esperança, Rubem Alves diz que “escrevemos para descobrir co(n)spiradores, gente que respire o mesmo ar”. Acredito que ninguém que me lê aqui irá discordar, pois o que fazemos hoje em dia – 

MESTRIA – POEMA DE JUSSARA N REZENDE E RESULTADO DO SORTEIO

MESTRIA – POEMA DE JUSSARA N REZENDE E RESULTADO DO SORTEIO

8 8 8 8 8 O poema acima é meu; a imagem de fundo é de Jone Bengoa, artista espanhol cuja obra, composta por aquarelas, se caracteriza por expressar imensa variedade de emoções a partir de pares de olhos, como se pode verificar nas imagens abaixo: 8