“FIO” – POEMA DE JUSSARA N REZENDE

Fiel à temática estelar que gerou os poemas do livro Breve lua*, o poema “Fio” metaforiza como riso o fragmento visível da lua nova: . . Beijo&Carinho, . Sobre o Breve Lua*, meu segundo livro de poesias, falei aqui, aqui, aqui e aqui. Para adquiri-lo, clique aqui. […]
“O CACTO” – POESIA DE JUSSARA N REZENDE

Em plena via a flor do cacto – no ato, a poesia . . Beijo&Carinho, . Imagem destacada
“LUÍSA” – POEMA DE JUSSARA N REZENDE

. LUÍSA . . Feito brisa em minha vida entrou Luísa. . . Deslumbrou retinas enlouqueceu rotinas e prendeu com laços espaços no meu coração. . . Virou acalanto a canção sob os encantos de Luísa que resetou o dia e ninou a poesia. . . Vazia era a vida antes de brisar Luísa. . […]
DICAS PARA POETAS – OS POEMAS NÃO NASCEM PRONTOS

Em tempos em que enorme rapidez mal separa ideia, escrita e publicação, pode parecer ultrapassado o que vou dizer aqui. Pode parecer, mas não é.
TEMPO, ESPAÇO E SIMBOLOGIA: ESTUDO DAS IMAGENS POÉTICAS DE CECÍLIA MEIRELES E SOPHIA DE MELLO

PRECIPITAÇÃO

Eu quero sempre mais que o tempo permite e essa gula me paralisa e só aumenta meu querer tornado impossível. Há contas por fazer, mas na cama os lençóis estão em desalinho e, ansiosas, as panelas esperam no fogão. Aberto, o notebook lembra a necessária revisão de um livro – prazo ajustado com a editora a […]
SIQUEIRIIINHA!… QUAREEESMA!…

“Siqueiriiinha!… Quareeesma!” Apenas escurecia, mas o grito da Lupércia, mãe do menino, conseguia, ao menos durante aqueles quarenta dias, trazê-lo mais cedo para casa
SOMATÓRIA – POEMA DE JUSSARA N REZENDE

SOMATÓRIA Se somadas, as noites darão um mês? Quem fez supor que o tempo e seu açoite bons matemáticos seriam da emoção?
“CHOVE” – POEMA DE JUSSARA N REZENDE

. Um poeminha que brinca com as ideias de “fora” e “dentro”, de “choro” e “chuva”. A janela, perto da qual se encontra uma silhueta feminina, faz supor o interior que se opõe à chuva (uma casa), mas a própria ideia do choro e o uso da expressão “lamento”, no verso final, indicam que a […]
A CANÇÃO DO EXÍLIO EM NOVA VERSÃO E UM POEMINHA DE JUSSARA N REZENDE

O poema “Canção do exílio” (1843), de Gonçalves Dias, talvez seja o texto mais parodiado de nossa literatura: “Minha terra tem palmeiras Onde canta o sabiá; As aves que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá.”