“FIO” – POEMA DE JUSSARA N REZENDE

“FIO” – POEMA DE JUSSARA N REZENDE

    Fiel à temática estelar que gerou os poemas do livro Breve lua*, o poema “Fio” metaforiza como riso o fragmento visível da lua nova:     . .   Beijo&Carinho, .       Sobre o Breve Lua*, meu segundo livro de poesias, 

“O CACTO” – POESIA DE JUSSARA N REZENDE

“O CACTO” – POESIA DE JUSSARA N REZENDE

    Em plena via a flor do cacto – no ato, a poesia . .   Beijo&Carinho, .   Imagem destacada Compartilhe esta página as redes sociais:

“LUÍSA” – POEMA DE  JUSSARA N REZENDE

“LUÍSA” – POEMA DE JUSSARA N REZENDE

. LUÍSA . . Feito brisa em minha vida entrou Luísa. . . Deslumbrou retinas                               enlouqueceu rotinas e prendeu com laços espaços no meu coração. . . Virou acalanto a canção sob os encantos de Luísa que resetou o dia e ninou a poesia. . 

DICAS PARA POETAS – OS POEMAS NÃO NASCEM PRONTOS

DICAS PARA POETAS – OS POEMAS NÃO NASCEM PRONTOS

Em tempos em que enorme rapidez mal separa ideia, escrita e publicação, pode parecer ultrapassado o que vou dizer aqui. Pode parecer, mas não é. Compartilhe esta página as redes sociais:

PRECIPITAÇÃO

PRECIPITAÇÃO

  Eu quero sempre mais que o tempo permite e essa gula me paralisa e só aumenta meu querer tornado impossível. Há contas por fazer, mas na cama os lençóis estão em desalinho e, ansiosas, as panelas esperam no fogão. Aberto, o notebook lembra a necessária revisão 

SIQUEIRIIINHA!… QUAREEESMA!…

SIQUEIRIIINHA!… QUAREEESMA!…

“Siqueiriiinha!… Quareeesma!” Apenas escurecia, mas o grito da Lupércia, mãe do menino, conseguia, ao menos durante aqueles quarenta dias, trazê-lo mais cedo para casa Compartilhe esta página as redes sociais:

SOMATÓRIA – POEMA DE JUSSARA N REZENDE

SOMATÓRIA – POEMA DE JUSSARA N REZENDE

SOMATÓRIA     Se somadas, as noites darão um mês? Quem fez supor que o tempo e seu açoite bons matemáticos seriam da emoção?     Compartilhe esta página as redes sociais:

“CHOVE” – POEMA DE JUSSARA N REZENDE

“CHOVE” – POEMA DE JUSSARA N REZENDE

. Um poeminha que brinca com as ideias de “fora” e “dentro”, de “choro” e “chuva”. A janela, perto da qual se encontra uma silhueta feminina, faz supor o interior que se opõe à chuva (uma casa), mas a própria ideia do choro e o 

A CANÇÃO DO EXÍLIO EM NOVA VERSÃO E UM POEMINHA DE JUSSARA N REZENDE

A CANÇÃO DO EXÍLIO EM NOVA VERSÃO E UM POEMINHA DE JUSSARA N REZENDE

O poema “Canção do exílio” (1843), de Gonçalves Dias, talvez seja o texto mais parodiado de nossa literatura:   “Minha terra tem palmeiras Onde canta o sabiá; As aves que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá.” Compartilhe esta página as redes sociais: