O poema é de minha autoria; a imagem sobre a qual ele foi colocado é cópia de uma tela (50X70) pintada a óleo por Marie. Mais informações aqui.
A imagem abaixo – que acima aparece destacada, como convite para o post – é uma tela de Katia Almeida, artista plástica catalogada, que inicialmente pintava paisagens em tinta a óleo, mas que hoje prefere as tintas acrílicas e transita com desenvoltura por diversos estilos, como o abstrato, aqui representado. Para conhecer o belo trabalho da paulistana Katia Almeida, clique aqui.
O quadro multicolorido (80×120) de Kátia Almeida você encontra à venda aqui.
Beijo&Carinho,
Respostas de 8
Dor, cor, magia,
pontas-de-lança da alquimia
corpos nus
fogachos de luz
corpos nus quando
Por breves momentos
a tristeza dança com a alegria.
Inspiradora, Jussara. Grato.
Um beijinho 🙂
Eu é que lhe devo agradecer, AC, por deixar aqui um puro poema. Sinto-me honrada por merecê-lo.
Abraço!
Lindo, Jussara, "da tristeza tira beleza e poesia"!
Dores que nos entristecem e se manifestam através da escrita dos poetas… Amei, bela inspiração!
Abraços carinhosos
Maria Teresa
“Que seria de nós sem o socorro das coisas que não existem"? pergunta o poeta. De fato, sem a arte seria muito mais difícil suportar a vida. Eu sei muito bem que há muito teria sucumbido.
Fico feliz que tenha gostado do poema, Teresa!
Uau!!!
Poema e imagem deslumbrantes!
Bjs
Obrigada, Cristiane! Tive sorte de encontrar a Marie que expressou em cores e traços a dor que eu queria verter em versos. Acho que resultou num belo casamento as nossas artes.
Obrigada, querida!
Se vivesse na Idade Média, com certeza seria perseguida pela Inquisição por ousar pôr em palavras e, mais, pôr em verso toda a alma desnudada. Alquimia pura.
Abraço
Ruthia d'O Berço do Mundo
Eu seria considerada uma feiticeira, com certeza, naqueles tempos nebulosos, Ruthia, querida.
Abração!