8
8
8
.
.
.
Observação: A imagem em destaque é uma pintura de Edward Hopper (1882-1967). Os retratos que pintou de mulheres solitárias, do quais a imagem destacada é exemplo, suscitaram uma interessante postagem do blog Vício da poesia. Confira aqui.
8
8
8
Beijo&Carinho,
8
8
8
Respostas de 25
Linda esperança desse reencontro! Adorei! bjs, chica
Obrigada, Chica!
Abraço!
Lindo.
Poema lindo na sua construção, mas, quando trazida a sua mensagem para a vida prática da realidade, não sei se é benéfico e enriquecedor para quem espera, sem data marcada, alicerçado apenas em esperança. Há poemas assim, que são magníficos como arte, mas falam de vivências ou ausências delas que, de beleza, nada têm… apenas dores, tantas!, desassossegos, desamores e amores que se estendem no tempo da espera…
Os mais belos poemas, são-no e exercem fascínio sobre nós, precisamente porque falam de emoções e sentimentos que se entranham na alma.
bj amg
Oh, não é nada benéfico, não! Você está corretíssima, Carmem! Florbela Espanca quis se integrar tanto ao sofrimento para obter dele motivo de escrita que desconsiderou o que essa dor poderia causar (e causou) no seu corpo e sua psique. Já fui mais assim (e esse é um poema deste tempo) e hoje batalho pelas alegrias – ainda que pequenas – do dia a dia, mas a verdade é que a tendência de entrega ao desassossego é um abismo que muito me atrai e do qual preciso sempre fugir.
Obrigada pela leitura tão atenta e sensível!
Que lindo, Ju!
Até esqueço o meu cinismo em relação aos homens.
Beijos, querida
Obrigada, Nina! Sobre o cinismo: depois de certa idade e certas experiências não há como não se tornar mesmo um tanto cética em relação a eles:/
Abraço!
Muy bonito y muy profundo! Un beso.
http://solaanteelespejo.blogspot.com.es/
Gracias, María!
🙂
Boa noite, Jussara, muito lindo!
Esperança é a melhor das vestes,
nada mais é preciso…
Feliz domingo, abraços
Maria Teresa
Se não nos vestirmos de esperança de nada adiantam outras vestes, não é mesmo, Maria Teresa?
Abraço!
Oi, Jussara!
Que lindo! Fui lendo e imaginando as cenas…
Abraços e um ótimo domingo, Cris
Que bom que gostou, Cristina! Fico feliz!
Abraço!
Obrigado pela visita, Jussara. Sim, ando meio sumido, por razões que não sei explicar bem. Mas tenho já duas continuações de Galo, galinha e pinto… e outra historinha já registrada, O tesouro do arco-íris. Para o fim deste ano estou preparando "Todas as estrelas do céu", inspirado na Yasmin. Abraços.
Belos títulos, João Antônio! Já sei que serão lindos livros!
Abraço!
Olá, Ju,
Achei o seu poema lindo. Ele me remeteu a outras obras, de outras eras, que também nos comunicava um sentimento que transcende tudo, que permanece e espera. Pude até imaginar as mãos de um homem amado, sobre as quais podiam ser vista as rendas dos punhos da camisa, a abrirem a mensagem recebida, rsrs. Porém, acho que hoje eu mesma só viveria uma situação assim se algo muito, mas muito mesmo especial, me acontecesse, rsrs. Penso que é porque hoje eu sei mais sobre as outras fases do amor, e esse conhecimento me torna mais realista e mais apressada, o que não é nada romântico, rsrs.
Beijo
É a maturidade, Marly. Ganhamos demais com ela, mas chegamos a um ponto em que nossa visão do amor, do mundo, da vida, enfim, realmente se amplia e não é mais possível sermos enganadas facilmente… Esse é um poema de tempos atrás… quando eu ainda acreditava, rs
Abraço!
Profundíssimo, minha querida amiga, Jussara! E essa tocou na minha alma, viu??? Você nem imagina o quanto! Parece que você andou lendo a minha alma quando fez esse poema!
Abração!
Drica.
Olha! Coisa boa! Uma das belas coisas de escrever é poder dizer do outro ao dizermos de nós mesmos… ou da vida…
Abraço!
Oi Jussara,
O poema é lindo, muito delicado.
Bjs
gosto-disto
Obrigada, Betty! Fico feliz que tenha gostado 🙂
Abraço!
Jussara, achei o poema bem romântico e até com um certo erotismo velado…
Lindo!
Bjs
Simmm, Cris, sou mestra nesse erotismo velado, rs
Obrigada!
Abraço!
Lindo poema Jussara.
Agradeço por compartilhar.
Bjs
Que bom que gostou, Sueli!
Muito bom tê-la aqui 🙂
Abraço!
Belo e profundo, Jussara, e, honra lhe seja feita, liberto do supérfluo.
Parabéns, gostei mesmo!
Um beijinho 🙂