“QUE VARIEDADE, SENHOR, NAS TUAS OBRAS!”
. . Barulho de chuva na manhãzinha… edredom quentinho, vontade nenhuma de levantar! Entretanto, a vida convoca: abro a janela para o dia cinzento, para o cheiro de café, para descobrir se cedeu a febre que à noite calou meu pai. Manicure, tapeceiro e o rapaz da farmácia compõem confusamente a parte primeira da manhã. Concordo […]