UMA POÉTICA DE ALUMBRAMENTO

. . Li de um só fôlego o Cais de Cítara, de Daniela Damaris. Li como se ouvisse música, embalada pelo ritmo dos versos, pela sonoridade construída com tanta habilidade que não se revela como construção, antes faz supor ter nascido naturalmente, como água, como brisa. Li sem prestar atenção ao conteúdo dos versos – […]

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