PEÇAS DE FERRO LEVES COMO AR(TE)

PEÇAS DE FERRO LEVES COMO AR(TE)

. . Ferramentas antigas ou objetos de ferro são os materiais utilizados pelo escultor francês, Jean-Pierre Augier, para criar objetos artísticos que impressionam pela aparente “leveza”. Esta resulta da pureza das linhas, da harmonia e do equilíbrio entre as formas perfeitas. A mulher, o casal, 

CRIATURINHAS QUE AMAMOS E SEUS CRIADORES

CRIATURINHAS QUE AMAMOS E SEUS CRIADORES

. Quando a Yvone do blog Casas Possíveis publicou um belo texto sobre o dia em que reencontrou seu Topo Gigio, lembrou minha frustração por não ter hoje o meu ratinho que, acredito, furtaram-me, na infância, descarada e tão facilmente como se me tirassem um doce. 

POEMA VISUAL – NEM SÓ DE PALAVRAS VIVEM OS POETAS

POEMA VISUAL – NEM SÓ DE PALAVRAS VIVEM OS POETAS

. . Além de aproximar língua escrita e língua falada, o Modernismo propôs o chamado poema-pílula – poemas pequenininhos, devido à correria da vida moderna, mas que garantissem, no breve instante de sua leitura, a “dose” necessária de poesia para enfrentar a vida. Mais tarde, 

GRAMINHAS NA CALÇADA

GRAMINHAS NA CALÇADA

. . No meu tempo de colégio eu percorria um longo trajeto a pé para assistir às aulas. Talvez por isso fosse tão magrinha, talvez por isso tivesse tantas imagens com que ocupar o pensamento quando as aulas eram más: a camada fina de geada 

UMA PRECIOSA COLEÇÃO

UMA PRECIOSA COLEÇÃO

. . Ouvi dizer certa vez que todo colecionador tem um tantinho de loucura… não duvidei, pois já diz o ditado que “de médico e louco todos temos um pouco”.  Mas como meu desejo de agregar objetos que amo não se restringiu apenas aos livros 

MONTANHAS NOTURNAS

MONTANHAS NOTURNAS

. . Concluí assim meu post anterior: . . Caminhar em direção às montanhas quando a solidão é imensa e o próprio peito, “puro deserto”, é de certa forma buscar a proteção que elas representam em razão de sua aparente fortaleza e imutabilidade. Caminhar em 

LITERATURA: ESPAÇO DE EROS

LITERATURA: ESPAÇO DE EROS

. . Na mitologia grega, Eros é uma das divindades  primordiais, visto se tratar de uma força fundamental do cosmo, com poder suficiente para garantir a continuidade das espécies, bem como a própria coesão interna do mundo. N’O banquete, de Platão, entretanto, longe de ser um 

“ROSA E AZUL” E UM ANO QUE COMEÇA

“ROSA E AZUL” E UM ANO QUE COMEÇA

. . Impossível, para mim, falar em “rosa e azul” sem me lembrar da emoção indescritível de olhar pela primeira vez a tela original do pintor impressionista francês, Auguste Renoir (1841-1919), no Museu de Arte de São Paulo (MASP). Eu teria que não ser quem 

CASAS, PORÕES, LIVROS E OBJETOS INÚTEIS

CASAS, PORÕES, LIVROS E OBJETOS INÚTEIS

. . Já disse aqui que embora ame viajar as viagens devem ser curtas, pois sinto imensa saudade de casa. Acho maravilhoso ter ao alcance da mão ou do olhar as coisas conhecidas e amadas. Não é interessante como você vai reunindo objetos ao longo 

MONTANHAS SAÍDAS DE UM PINCEL

MONTANHAS SAÍDAS DE UM PINCEL

. . Eu amo montanhas! Repito-me, mas avisei que voltaria ao tema, desta vez para apresentá-las sob a forma das pinceladas de um artista que descobri recentemente, mas que já me encanta pelo olhar com que percorre a paisagem e pelas tonalidades que usa –