O livro narra a história de Lillian que, ainda criança, entre outras tarefas domésticas assume a de cozinhar, o que a leva a descobrir o mundo dos temperos, dos aromas e sabores, e a se apaixonar pela culinária.
Lillian percebe que os ingredientes têm alma e são capazes de transformar a vida das pessoas. Assim, é através da culinária que ajuda a mãe a se recuperar da profunda depressão na qual mergulhou após ter sido abandonada pelo marido.
Adulta, Lillian é a bem sucedida chef de cozinha de seu próprio restaurante onde mantém, paralelamente, um curso de culinária. Seus alunos têm idades e interesses variados; alguns buscam soluções práticas para o dia-a-dia, outros nem mesmo entendem o porquê de ali estarem, mas Lillian sabe que no fundo todos estão à procura de respostas para problemas que vão muito além da cozinha: perda, dor, traição, autocrítica, desafios.
Juntos – tendo o tempo como ingrediente fundamental para a elaboração e apreciação da boa comida – seus alunos irão desvendar os segredos da arte de cozinhar ao mesmo tempo em que serão transformados pelo paladar, pelo aroma e pela textura dos pratos, tendo suas vidas entrelaçadas de um modo impensável antes de a culinária invadir de forma inesperada as suas vidas.
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Uma das ilustrações do livro, arte de Gloria Attoun
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A autora, Érica Bauermeister nasceu em Pasadena, Califórnia, em 1959. Sempre quis escrever, mas ao sair da faculdade ainda se sentia imatura para a escrita. Entre mudanças, casamento, filhos e um doutoramento pela Universidade de Washington, ensinou língua e literatura, foi coautora de algumas obras e leu milhares de outras.
A leitura, segundo entende Érica, que hoje vive em Seattle, é um dos melhores meios de um escritor se educar. Escola dos sabores, seu primeiro romance, foi escrito após um período em que viveu na Itália; seus filhos já estavam na faculdade.
Respostas de 10
O que mais desejo é aprender a cozinhar… tem pessoas que nascem com esse dom e qualquer tempero que toca, transformam em pratos incríveis!
Minha tia é uma dessas, tudo que olha lembra de algum prato, reforma, transforma, meche aqui e ali, mistura e quando pensamos que aquilo não dará certo… pumf! Divino.
Eu confesso que eu tento e tento muito, mas ainda não consegui preparar algo delicioso.
Fiquei com a imensa vontade de ler esse livro…
Beijo no coração!
Muita paz em sua vida…
Lorena Viana
Ju,
Não conhecia esse livro e nem a autora, mas amei a resenha que vc fez. Vou anotar para procurar para comprar o quanto antes!
beijos
Adriana
Jussara,eu adorei essa dica de leitura!Os sabores podem mesmo mudar vidas!Deve ser bem interessante,vou anotar!bjs e meu carinho,
Livros que envolvem esse tema me atraem, rsrsrs
Vou procurar para ler, só esses flashes já me atiçaram !!!
Amanhã vou te mandar a fotinha da Pepa pro sorteio, espero que goste, srrs
bjus 1000 querida
Acho mesmo que o ato de alimentar, é um modo de amar…Por isso, filho nenhum esquece os sabores da infância. Fiquei curiosa pela leitura!
Bjs,Ana
Oi, Jussara! Você sempre impecável nos seus resumos (ou resenhas). O livro deve ser bem interessante, principalmente para quem é apaixonado por culinária. E está bem na moda aprender a cozinhar, apreciar sabores e aromas, que é o que não nos falta neste nosso país. É uma excelente dica para presentear nesta Natal. Gostaria de lembrar você para me mandar a medida do seu pulso para eu fazer sua pulseira, lembra? Super beijoca, bom feriado! Eunice Maria.
http://efacilserfelizartesanais.blogspot.com/
efacilserfeliz.artesanais@gmail.com
ADOREI A DICA DE LEITURA MAS MAIS AINDA, A COR DO CABELO DA AUTORA.
QUERO QUE O MEU FIQUE ASSIM, EU QUEEEEERO!!
QUANTO À RECEITA, PODE TER SIDO ENVIADA SIM, SÓ NÃO FAÇA MONTAGENS DE IMAGENS, OK?
ABRAÇÃO, MOÇA!!
PARTICIPE DAS OUTRAS BRINCADEIRAS NATALINAS TAMBÉM!!
TÁ BÃO PÁ MAI DI METRO, SÔ! 🙂
Deu água na boca… Ainda mais que eu gosto muito de cozinha e, dizem aqueles que já experimentaram, que sou ótima cozinheira (sem pretensão a ser chef).
Oi Jussara me identifiquei com este livro, pois eu adoro cozinhar, cozinho quando estou feliz e quando estou triste ou estressada cozinho mais ainda, tipo uma válvula de escape, lembro que quando a Julia nasceu alguns meses depois fiquei muito estressada em casa, cozinhei tanto antes de ir para uma festa que quando meus amigos chegaram para me buscar, perguntaram pq não ficávamos na minha casa mesmo, pois tinha comida para todos convidados rsrs, um exagero mesmo rsrs.
bjs
Gélia
Hummmm… fiquei louca com a história deste livro.
Já pensei em me inscrever em um curso de culinária justamente para buscar umas respostas… vou procurar este livro, com certeza!
Beijos,
Pri