“NÃO PODE O BARRO” – POEMA DE JUSSARA N REZENDE

        NÃO PODE O BARRO   Não pode o barro escolher os traços do acabado artefato do artesão criador.   Por isso, Oleiro, me convém (sou barro) de tuas mãos o lastro, pra me moldar, Senhor.       Beijo&Carinho,     Crédito da imagem em destaque, aqui.      

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