“CHÁ DAS CINCO”, POEMA DE JUSSARA N REZENDE
. Quando minha bela Ângela ainda um bebê risonho, fiz-lhe uns versos após uma gostosa brincadeira de casinha. Nunca mais os retomei e agora os publico na esperança de que a ingenuidade alegre que os fez nascer compense a falta de maiores recursos técnicos que o ritmo mal e mal marcado. . . . . A verdade é […]